Andreia Horta viveu experiência “quase sobrenatural” durante as gravações do filme Elis
Vencedora do prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado pelo filme Elis, cinebiografia de Elis Regina (1945-1982) que estreia em 24 de novembro, Andreia Horta chegou a achar que havia fracassado no papel-título. “Quando a película foi exibida na mostra, e as pessoas ficaram em silêncio no final, achei que estava tudo perdido. Levantei, […]
Vencedora do prêmio de melhor atriz no Festival de Gramado pelo filme Elis, cinebiografia de Elis Regina (1945-1982) que estreia em 24 de novembro, Andreia Horta chegou a achar que havia fracassado no papel-título. “Quando a película foi exibida na mostra, e as pessoas ficaram em silêncio no final, achei que estava tudo perdido. Levantei, ainda no escuro, e já ia embora. Então, acenderam-se as luzes e fui ovacionada”, lembra a atriz, que viveu um acontecimento “quase sobrenatural” com Luiz Carlos Miele, amigo próximo da cantora. “Um dia, durante uma conversa, houve uma hora em que ele parou, ficou me olhando, se emocionou e disse: ‘Hoje é dia de festa, porque minha amiga Elis está em casa’. Pouco depois, o Miele morreu. Foi uma experiência muito forte”, conta. Em tempo: Andreia cantou todas as músicas do filme, mas a voz que o público ouvirá no cinema é a de Elis. “Ela é mesmo uma cantora muito melhor do que eu”, diz dando risada.
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