Livraria histórica recebe debate sobre sua fundadora
Quase fechada em 2015, o local será reinaugurado pelo livreiro gaúcho Daniel Louzada
A livraria Leonardo da Vinci, no Centro, abriu as portas em 1952 e viveu tempos áureos, com farto acervo e prestigiada por nomes como o poeta Carlos Drummond de Andrade (foto). Ela quase fechou em 2015, mas foi salva pelo livreiro gaúcho Daniel Louzada, que comprou o negócio e deve reinaugurá-lo, remodelado, em julho. Louzada promete preservar a rica história do lugar, assunto do debate “A cidade e os livros — homenagem à livreira dona vanna”, atração do 1º Festival das Livrarias do Rio. No encontro, que acontece na própria Da Vinci, na sexta (27), às 19 horas, o poeta Antonio Cícero, o sociólogo Muniz Sodré e a professora Suzana Vargas conversam sobre a formidável trajetória de Vanna Piraccini, 89 anos, fundadora da livraria ao lado do marido, o romeno Andrei Duchiade