Molhe imperial, em Sepetiba, pode ser tombado
Estrutura foi construída em 1884 para facilitar o embarque e desembarque de passageiros
Um amontoado de pedras, à primeira vista, o cenário escolhido para a pose na foto tem muita história. Trata-se do molhe imperial, construído em 1884, em Sepetiba, para facilitar o embarque e desembarque de passageiros. Desde os tempos dos jesuítas, a Praia de Sepetiba era usada para escoar a produção agrícola de uma ampla fazenda, incorporada pela família imperial em 1759. A chegada dos religiosos é o marco de fundação do bairro litorâneo que, com Santa Cruz, completa 450 anos em 2017. Por sugestão do Ecomuseu de Sepetiba, que organiza passeios guiados ao local no primeiro domingo do mês, o Instituto Rio Patrimônio da Humanidade (IRPH) avalia a possibilidade de tombar a estrutura.
LEIA MAIS HISTÓRIAS CARIOCAS:
+ Condomínio transmite imagem da Lagoa para coberturas sem vista
+ Imperator, no Méier, já recebeu mais de 4 milhões de visitantes
+ Jogo de tabuleiro inspirado no Rio volta com novidades
+ Cobra à solta deixa moradores do Jardim Botânico em alerta