Lei criada por Marielle Franco não é cumprida por falta de verba
A medida estabelece uma rede de casas de parto, com a construção de cinco unidades até 2022
A morte de 62 parturientes cariocas em 2016 levou a vereadora Marielle Franco (1979-2018), ex-presidente da Comissão de Defesa da Mulher na Câmara, a elaborar um projeto de lei. Inspirada pelo bem-sucedido trabalho de uma unidade da Secretaria Municipal de Saúde em Realengo, a Casa de Parto David Capistrano Filho, que em treze anos não registrou um único óbito, Marielle liderou os trabalhos de criação da Lei nº 6282, que estabelece uma rede de casas de parto, com a construção de cinco unidades até 2022. Aprovada em plenário e promulgada pelo prefeito Crivella, essa lei não é cumprida por falta de verba destinada pelo Poder Executivo municipal.
+ Transmissão de campeonato de videogame deve reunir 7 mil pessoas
+ Roda de samba Gloriosa se apresenta pelo Rio a partir de maio
+ Escola Parque bane copos e canudos descartáveis da sua cantina
+ Livro resgata obras arquitetônicas
Ilha de Paquetá renova os ares e vira destino alternativo para os cariocas
Alô, Zona Norte: Ferreirinha abre unidade no Méier
Revolta das Helenas: empreendimento imobiliário vira caso de polícia no Leblon
Para todas as letras: Mara club é o mais novo espaço LGBTQIA+ da Lapa
Nike Running Truck no RJ: teste de tênis grátis da Zona Sul à Zona Norte





