Hotéis registram 85% de taxa de ocupação para o Réveillon no Rio

Taxa de ocupação em hotéis gira em torno de 85% na Zona Sul, 9% menor que a do mesmo período no ano passado. Barra registrou aumento de 13%

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 26 dez 2016, 14h50 - Publicado em 26 dez 2016, 14h47

Réveillon de Copacabana (Fernando Maia/Riotur/)

A cinco dias do Réveillon, o setor hoteleiro do Rio de Janeiro comemora a taxa de ocupação, que gira em torno de 85% na Zona Sul, 9% menor que a do mesmo período no ano passado. Já na Barra da Tijuca, a taxa de ocupação para a virada do ano cresceu 13% – saltou de 65%, em 2015, para 78%, em 2016.

Apesar da redução em quatro minutos da queima de fogos em Copacabana, motivada pela crise econômica que assola a prefeitura, o Rio continua sendo um dos destinos mais procurados. Ao todo, 865 mil turistas devem passar por aqui no período do réveillon, o que movimentará a economia carioca com US$ 691 milhões, de acordo com estimativas da Riotur.

Em Copacabana, a expectativa que dois milhões de pessoas acompanhem a queima de fogos e os shows de Elba Ramalho, Alceu Valença, Geraldo Azevedo, Léo Jaime e Alex Cohen. As baterias da Unidos da Tijuca e da Mangueira farão o encerramento do réveillon na orla.