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Chuva deixa quatro mortos no Rio e gera caos na cidade

Novo trecho da Ciclovia Tim Maia, em São Conrado, desabou. A cidade segue em estado de atenção

Por Daniela Pessoa Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
15 fev 2018, 13h41

Quatro pessoas morreram após a forte chuva que atingiu o Rio entre a noite de quarta (14) e a madrugada de quinta (15). Segundo a estação do Alerta Rio na Barra, em uma hora choveu o esperado para todo o mês de fevereiro. A quarta vítima foi um menino de apenas 12 anos, morador de Cascadura, que morreu depois que sua casa desabou parcialmente. Em Quintino, na Zona Norte, o muro de uma casa desabou na Rua Olina, provocando a morte de um homem e de uma mulher. Em Realengo, o policial militar Nilsimar dos Santos, de 48 anos, lotado no 3º BPM (Méier), teve seu carro atingido por uma árvore e não resistiu. Em viagem pela Europa, o prefeito Marcelo Crivella disse estar acompanhando a situação. A cidade segue em estado de atenção.

A chuva provocou também problemas no trânsito. A Avenida Brasil, a Linha Vermelha e a Autoestrada Grajaú-Jacarepaguá estão com trechos bloqueados. Uma nova seção da ciclovia Tim Maia, em São Conrado, desabou. A Prefeitura do Rio pede que os moradores evitem se deslocar pela cidade. A circulação dos trens e do BRT também foi afetada, assim como do VLT, que chegou a ficar com as linhas 1 e 2 fora de operação. As linhas já voltaram a funcionar, porém com intervalos irregulares. Os intervalos da Linha 2 do metrô também foram prejudicados devido a um problema de energia. O Metrô Rio informou que a circulação foi normalizada por volta das 10h. No Aeroporto do Galeão, a emissão de passaportes foi suspensa.

No Complexo do Alemão, há relatos de 200 famílias desabrigadas, mas a prefeitura afirma que são vinte, por enquanto, e que o número pode aumentar. Algumas regiões da cidade sofrem ainda com a falta de energia elétrica, como Campo Grande, Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, e Ilha do Governador e Penha, na Zona Norte. A Light informou, em nota, que equipes trabalham na tentativa de normalizar a situação.

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