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Quem é William Peixoto, motorista de Uber preso por fingir ser policial

Influenciador digital que fazia corridas fardado e carregava réplica de fuzil no carro foi preso em Duque de Caxias após denúncia de ameaça

Por Da Redação
Atualizado em 20 out 2023, 17h30 - Publicado em 20 out 2023, 11h39

Um motorista de aplicativo foi preso em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, por se passar por um policial militar e ameaçar passageiros durante as corridas. William Rodrigues Peixoto, de 38 anos, produz vídeos nas redes sociais onde se apresenta como “Uber Presente” e diz ser um agente da PM, o que a corporação nega.

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Militares do 22º BPM (Maré) estavam em patrulhamento na Avenida Brigadeiro Lima e Silva quando foram acionados por um homem que alegou ter sido ameaçado pelo “Uber Presente”. Os agentes abordaram o influenciador digital e constataram que ele estava vestido com uma farda de PM, e carregava réplicas de fuzil e de pistola, colete à prova de balas e rádio, entre outros materiais de uso da corporação. Peixoto, que alegou ser produtor de conteúdo digital, foi conduzido à 59ª DP (Caxias), para onde o material apreendido foi encaminhado. De acordo com a PM, ele já tem anotação criminal por lesão corporal.

Em um dos vídeos postados no perfil “Uber Presente”, Peixoto busca um passageiro em frente ao Degase, unidade que recebe jovens com menos de 18 anos de idade que cumprem medidas socioeducativas, da Ilha do Governador. O passageiro coloca o Morro do Dendê, também na Ilha, como destino. Ao perceber que o motorista está fardado, o passageiro se desespera e pede para que ele pare o carro.

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Em nota, a Uber informa que a conta de William Peixoto está banida da plataforma e ele não dirige mais há 4 meses pelo app. “Apesar do nome da Uber ser usado pelo motorista em suas redes sociais, sabemos que popularmente o nome da empresa é usado como sinônimo para toda a categoria de aplicativos de mobilidade, bem como sinônimo da atividade de quem utiliza os apps para gerar renda. Por isso é fundamental verificar os dados para saber se o caso tem ou não relação com o aplicativo, e para que a empresa possa verificar o que ocorreu”, diz o comunicado.

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