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VEJA Rio Recomenda

A exposição do inglês Antony Gormley, o musical em homenagem a Milton Nascimento, a apresentação da meio-soprano americana Joyce DiDonato e o show da irreverente Dona Joana são as dicas culturais da semana. Divirta-se!

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h25 - Publicado em 27 ago 2012, 16h22
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    ANTONY GORMLEY. Suas estátuas de figuras humanas em tamanho natural causaram sensação mesmo antes de chegar à cidade. Depois, cumpriram as melhores expectativas ao ser espalhadas pelo Centro Cultural Banco do Brasil e arredores, na exposição Corpos Presentes ? Still Being, a primeira do prestigiado escultor inglês por aqui. Um passeio pela individual, com onze trabalhos compostos de mais de 100 obras, revela que Gormley tem mais para mostrar. O humor sobressai em Mother?s Pride IV, constituída de 390 fatias de pão de fôrma embebidas em cera, com várias mordidas para produzir a silhueta de uma pessoa. Dedicado a investigar a relação entre o corpo e o espaço, o artista já deixa alguns queixos caídos no térreo do prédio, por onde se espalham as sessenta pesadas criaturas de ferro de Critical Mass II, algumas suspensas por cordas. O mesmo efeito desnorteante é provocado por Amazonian Field: espremidos em uma sala, 24?000 bonecos de terracota voltam seus olhos, furinhos na argila, para o visitante.

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    TEATRO

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    MILTON NASCIMENTO – NADA SERÁ COMO ANTES – O MUSICAL. Incentivados pelo êxito de Beatles num Céu de Diamantes, em temporadas sucessivas desde a estreia, em 2008, Charles Möeller e Claudio Botelho dão um passo além neste tributo musical a Milton Nascimento. Mais uma vez, não há uma linha de diálogo no espetáculo. Toda a força da peça em cartaz no Theatro Net Rio reside na seleção de 43 composições do cantor, a exemplo de Clube da Esquina Nº 2, Maria Maria, Cais e Nada Será Como Antes, lindamente arranjadas por Délia Fischer. A pianista, assim como outro colega da banda, o violoncelista Lui Coimbra, reforça o equilibrado elenco de catorze atores-cantores animados por coreografias e, algumas vezes, sutis dramatizações das letras. Evocativo de Minas Gerais, o cenário de Rogério Falcão embeleza a cena. Milton, o homenageado, já assistiu à montagem quatro vezes.

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    CONCERTO

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    JOYCE DIDONATO. O Festival de Salzburgo, a londrina Royal Opera House e o nova-iorquino Metropolitan foram alguns dos muitos palcos por onde passou a meio-soprano americana nos últimos dois anos. Entre recitais e óperas, ela ainda ganhou o popular Grammy 2012, na categoria melhor solo vocal clássico, pela gravação do disco Diva Divo. Exuberante, sem descuidar da técnica, a cantora visita o Theatro Municipal na sexta (31), acompanhada pelo pianista francês David Zobel. Vai interpretar peças de Händel e Mozart, compositores do século XVIII, sua especialidade, além de Rossini, Obradors e Hahn. Curiosidade: no CD, Joyce DiDonato explora seu registro vocal em árias dedicadas tanto a papéis de moçoilas apaixonadas quanto a heroicos personagens masculinos.

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    SHOW

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    DONA JOANA. Criada em 2009 para animar as noites em uma casa na Lapa, a banda carioca ganhou outros palcos com sua combinação de performance e canções. Com um pé no cabaré e o outro no rock, o octeto investe em cenário e figurinos coloridos para ambientar músicas como Garotas Só Querem o Funk, paródia de Girls Just Want to Have Fun, de Cyndi Lauper, e uma versão de Baba Baby, de Kelly Key, em ritmo de baião. Entre os temas próprios, presentes no único disco, estão as dançantes O Fusca da Dona Joana e Invisível Eu. Pela ordem de aparição na foto aí em cima, o grupo, que se apresenta no Studio RJ na quinta (30), é formado por Otávio Santos (voz, piano e baixo), Stephania Medeiros (voz), Leticia Andrade (bateria), Lana Borges (voz, flauta e guitarra), Gui Stutz (voz, trompete e guitarra), Flora Mariah (voz), Pedro Coelho (voz, baixo e guitarra) e Renata Lamenza (voz).

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