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SHOW Preservation Hall Jazz Band. A três quarteirões do Rio Mississip­pi, o velho casarão construído em 1750 foi escolhido por Allan e Sandra Jaffe para sediar um espaço dedicado à memória do jazz de Nova Orleans ? terra natal de pioneiros gigantes do gênero como Buddy Bolden (1877-1931), Jelly Roll Morton (1885-1941) e Louis Arms­trong […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 jun 2017, 14h26 - Publicado em 13 ago 2012, 17h44
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    Preservation Hall Jazz Band. A três quarteirões do Rio Mississip­pi, o velho casarão construído em 1750 foi escolhido por Allan e Sandra Jaffe para sediar um espaço dedicado à memória do jazz de Nova Orleans ? terra natal de pioneiros gigantes do gênero como Buddy Bolden (1877-1931), Jelly Roll Morton (1885-1941) e Louis Arms­trong (1901-1971). Isso aconteceu em 1961, e até hoje a empreitada do casal abriga shows no bairro boêmio French Quarter todos os dias. Além disso, um conjunto carrega, em apresentações mundo afora, o nome e o tradicional repertório da casa. Na turnê do seu cinquentenário, a Preservation Hall Jazz Band toca na Miranda, na quarta (15). À beira da Lagoa, hinos como When the Saints Go Marchin? In, Tiger Rag e Saint Louis Blues serão interpretados por um octeto que inclui Ben Jaffe (tuba), filho dos fundadores.

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    Exposição

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    Salvador Dalí. Presença rara na cidade, o mestre do surrealismo tem 100 xilogravuras exibidas em Dalí: a Divina Comédia, na Caixa Cultural. As obras são fruto de um convite feito pelo governo da Itália, no fim dos anos 50, para que o artista criasse uma série de aquarelas em homenagem à épica obra-prima do poe­ta Dante Alighieri (1265-1321) ? ele levou o trabalho adiante mesmo depois da suspensão do contrato por motivos chauvinistas. Sob a supervisão de Dalí (1904-1989), dois entalhadores passaram cinco anos fazendo as matrizes das gravuras a partir das aquarelas. Divididas pelos três temas do livro A Divina Comédia, Inferno, Purgatório e Paraíso, as obras esbanjam detalhes e cores. O conjunto impressiona e, por vezes, revela-se perturbador. É esse o efeito provocado por figuras como o rosto com asas e cauda retratado em Adivinhos e Magos.

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    Concerto

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    Filarmônica de Minas Gerais e Leon Fleisher. Prestigiado conjunto de câmara inglês, a Academy of St. Martin in the Fields cancelou o compromisso em cima da hora. Será substituída, no sábado (18), no Theatro Municipal, por atrações de peso. A filarmônica mineira, que, fundada em 2008, já ombreia com a Osesp entre as melhores formações do país, recebe o pianista americano Leon Fleisher. Sob a regência de Fabio Mechetti, o programa traz Suíte de Danças Crioulas, do argentino Alberto Ginastera, e a Sinfonia Fantástica, primeiro êxito do francês Hector Berlioz. Entre uma e outra, Fleisher volta ao Concerto para Mão Esquerda. Composta por Ravel para Paul Wittgenstein, que perdeu o braço direito na I Guerra, a peça propõe um intenso diálogo entre o solista e a orquestra. A obra também tem especial significado para o instrumentista americano: vítima de distonia focal, problema que paralisou sua mão direita, ele passou três décadas afastado do piano antes de encontrar a cura em inusitadas injeções de Botox.

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    Teatro

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    Uma Noite na Lua. Encenado em 1998 com Marco Nanini, o monólogo rendeu ao ator os prêmios Sharp e Mambembe. Considerado o notório talento de seu antecessor, Gregório Duvivier, 26 anos, arriscou-se um bocado ao estrelar a nova montagem em cartaz no Teatro do Jockey. Foi recompensado com uma interpretação inteligente e original do texto. Ele vive um escritor em pleno bloqueio criativo. Enquanto revolve seus pensamentos em busca de ideias para uma peça, acaba relembrando a relação com a ex Berenice. Sem nenhum elemento físico no cenário, Duvivier contracena com a luz e a música em coreografia muito bem ensaiada. Entre o humor doce e a angústia sem caricatura, entrega uma performance de primeira linha. Curiosidade: namorado da atriz Clarice Falcão, Duvivier é genro de João Falcão, autor e diretor do espetáculo, o que só aumenta a responsabilidade.

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