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⁠Mesmo proibidos no Rock in Rio, vapes entram sem dificuldade no festival

A revista nas bolsas deixa escapar itens menores e do tamanho de uma caneta, como o cigarro eletrônico

Por Da Redação
20 set 2024, 19h12
Cigarros eletrônicos organizados sobre uma mesa.
Vape: mesmo proibido, item entra com facilidade no festival (Shutterstock/Reprodução)
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Maresia, sente a maresia. Ou não, porque nem sempre os cigarros de todas as espécies têm cheiro. Enquanto Gabriel Pensador cantava seu hit no apoteótico show de Lulu Santos, no sábado (14), os vapes entravam em ação, os cigarros eletrônicos que não soltam fumaça e vêm sendo uma constante nas mãos e bocas da juventude no Rock in Rio. Nesta sexta (20), durante o show de Ivete Sangalo, que abriu o palco mundo, o vape foi visto até na área VIP do festival.

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O item tem a venda no Brasil proibida pela Anvisa e, portanto, está na lista de itens proibidos de entrar na Cidade de Rock. Mas a revista nas bolsas deixa escapar itens menores e do tamanho de uma caneta, como o vape. Um usuário entrevistado afirmou que entrou com o aparelho dentro da meia, mas no segundo dia em que esteve no festival, na quinta (19), passou com o cigarro na mochila.

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No Rock in Rio, o vaporizador é quase sempre abastecido com óleo de cannabis sativa, a popular maconha, que no caso tem alta concentração de THC, o componente de efeitos psicotrópicos. Cigarros convencionais da erva também são frequentes em todos os pontos da Cidade do Rock.

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Como era de se esperar, o show do Planet Hemp, no domingo (15), performance em que o cantor Marcelo D2 acende um “baseado” e fuma no palco, “incendiou” também cigarros de todos os estilos na plateia, onde o vape tornou-se um acessório trivial.

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A Segurpro, responsável pela segurança no Rock in Rio, informou que foram apreendidos, no primeiro fim de semana, mais de 10 000 itens não permitidos. Entre os que mais apareceram na lista estão tesouras, bebida alcoólica e sinalizadores.

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