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Sem sinal nas tornozeleiras, Rio deixa de monitorar 1800 criminosos

Na lista estão bandidos acusados de crimes como homicídio, roubo e tráfico

Por Redação
1 mar 2024, 17h10

Mais de 1,8 mil tornozeleiras eletrônicas que monitoravam criminosos foram desativadas por decisão da Justiça, conforme informou a secretaria de Estado de Administração Penitenciária. O motivo é que o sinal dos aparelhos parou de funcionar durante 30 dias e, pela lei, teve que ser desativado. Na lista dos sinais que sumiram estão bandidos acusados de crimes como homicídio, roubo e tráfico.

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Um deles é Marcos Leandro de Souza, condenado por tráfico e apontado pela polícia como chefe de umas quadrilhas que entraram em conflito em outubro em Anchieta, aterrorizando moradores, segundo a Globonews. Outro é o principal suspeito de balear na cabeça o baixista Mingau, do Ultraje à Rigor, em Paraty, ano passado. Os criminosos deveriam estar sendo monitorados, mas o dispositivo parou de enviar a localização para a central.

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As autoridades também não sabem onde está Matheus de Oliveira Pinto, condenado a sete anos de prisão, acusado de fazer parte de uma quadrilha que assaltava casas de luxo. Há três meses ele foi para o regime aberto e está sendo procurado pela Justiça pra explicar por que a tornozeleira ficou sem sinal.

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A Secretaria de Administração Penitenciária afirma que a Justiça foi acionada imediatamente em todos os casos e que o desligamento representa economia aos cofres públicos, já que o governo deixa de pagar pelo aluguel dos equipamentos que sumiram. A Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça é a responsável por analisar cada violação e cobrar explicações do acusado. Se houve rompimento da cinta ou se a bateria não foi carregada corretamente, a Justiça pode expedir um novo mandado de prisão.

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