Socialite Regina Gonçalves não paga condomínio e IPTU há 20 meses
A fortuna da moradora do Edifício Chopin continua sendo gerida pelo ex-motorista José Marcos, com quem ela tem um contrato de união estável
De volta ao seu apartamento no Edifício Chopin, na Avenida Atlântica, desde o dia 26 de abril, a socialite Regina Gonçalves, de 88 anos, envolvida em complicada disputa judicial com seu ex-motorista e marido, José Marcos Chaves Ribeiro, de 53 anos, acumula dívidas de IPTU superiores a R$ 100 mil.
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A dívida corresponde a 20 meses de condomínio atrasado de dois apartamentos, o 301 e 302 do luxuoso Chopin, unificados por Regina, somada a cobranças de IPTU em aberto. Segundo relato de João Chamarelli, o empresário e amigo autorizado a falar pela família, ela está com as contas zeradas e pode ver seus apartamentos irem a leilão caso não pague.
Segundo o empresário e amigo de Regina, a fortuna da socialite continua sendo gerida por José Marcos, com quem ela tem um contrato de união estável, embora a socialite negue ter assinado qualquer documento. As contas de Regina têm sido pagas pelo irmão dela, Benedicto Júlio Lemos, que está morando com ela no Chopin.
De acordo com informações do jornal O Globo, o valor do imposto de cada apartamento no Chopin é de R$ 25.361,13. Há ainda outros débitos de anos anteriores, de 2020 a 2022, que somam R$ 91.237,79.
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A família alega que, além de imóveis, o marido e ex-motorista teria ficado com joias e obras de arte com valor superior a R$ 20 milhões, e ela no momento está dependendo da ajuda financeira do irmão. Regina é viúva de Nestor Gonçalves, fundador da Copag (marca famosa de cartas de baralho) e fazendeiro, e teria herdado 500 milhões de dólares.