Samba do Trabalhador completa 20 anos de bons serviços à cultura carioca
Evento foi idealizado por Moacyr Luz, que segue batendo ponto toda segunda à tarde no Clube Renascença, no Andaraí, na Zona Norte

Manifestações tradicionalmente cariocas, as rodas de samba foram reconhecidas como patrimônio imaterial da cidade em 2020. Um levantamento feito pela prefeitura do Rio à época apontava a existência de 213 rodas oficiais em toda a cidade (sem contar as informais!), responsáveis pela geração de trabalho e renda para cerca de 4 000 músicos. Um grupo destes operários super qualificados acaba de completar 20 anos de bons serviços prestados à cultura carioca.
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“O Rio é uma cidade de matriz historicamente festeira, tambor do Brasil. Apostando nisso nasceu o Samba do Trabalhador, em 2005”, relembra o cantor e compositor Moacyr Luz, que teve a feliz ideia de reunir os amigos em torno do samba em plena segunda-feira à tarde no Clube Renascença, no Andaraí, na Zona Norte, e até hoje bate-ponto por lá.
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O premiado evento já foi tema de documentário em países como Argentina, Chile e Alemanha, além de ter gerado três DVDs e cinco CDs. “Construímos um legado bom para a cidade”, constata Moa, um eterno “funcionário do mês”.