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Rio lança campanha de combate à morte de macacos

No Rio 170 macacos e micos foram encontrados mortos. No resto do estado mais 155 espécimes morreram

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
21 fev 2018, 17h54
 (Luísa Genes/Divulgação)
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A Secretaria Estadual de Saúde lançou, nesta quarta-feira (21), a campanha “O macaco não é só vítima, mas um grande aliado no combate à febre amarela”, para evitar que mais animais sejam mortos. A ação começa no Parque da Catacumba, na Lagoa. De acordo com a Subsecretaria de Vigilância Sanitária do Rio, 170 macacos e micos foram encontrados mortos na cidade, e mais 155 no restante do estado. Do total, mais da metade dos primatas apresentava sinais de espancamento, envenenamento ou queimaduras.

O órgão ainda lembra que matar animais silvestres é crime ambiental e que os macacos servem como alerta da incidência febre amarela nas regiões onde habitam. A população deve ligar para o 1246 quando encontrar algum indivíduo da espécie doente, para que uma equipe da Vigilância Sanitária vá ao local recolher o animal.

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