Nem bem foi reformado pela prefeitura do Rio para a comemoração do bicentenário da Independência do Brasil (1822-2022), em setembro passado, e o monumento de D. Pedro I, na Praça Tiradentes, já foi vandalizado por ladrões de metais. A primeira escultura pública do país teve pelo menos oito estrelas de ferro instaladas na parte superior de um gradil que a protege furtadas. Outros cinco pedaços do gradeamento, em forma de seta e instalados na parte inferior, também foram levados.
+ Prefeitura retira anúncio de circo colocado sobre painel de arte no Leblon
Fabricada na Europa, a estátua equestre de D. Pedro I foi inaugurada na Praça da Constituição, atual Praça Tiradentes, em março de 1862. O monumento foi encomendado por D.Pedro II para homenagear o pai.
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Este tipo de furto se tornou uma triste rotina na cidade. Depois de retiradas por usuários de drogas ou ladrões, as peças de metal são levadas para ferros-velhos clandestinos ou irregulares. Misturadas às legais, elas são vendidas, em lotes por tipo de metal, para ferros-velhos de médio porte. Dai em diante, em geral com nota fiscal, os fardos são revendidos para empresas recicladoras, encarregadas do beneficiamento do material, que é limpo e prensado. E ingressa na indústria de transformação — siderúrgicas, metalúrgicas e laminadoras. Já como metais (em tarugos), alimenta outras indústrias: as que produzem bens de consumo, podendo virar engrenagens, vergalhões, fios e até carcaças de automóveis.
Carnaval: 3 dias de desfiles a partir de 2025, conforme antecipou a coluna
A homenagem secreta que Madonna fez para um fã brasileiro
Histórico e icônico! 7 momentos marcantes do show da Madonna em Copacabana
Última semana do Comida di Buteco: 5 petiscos para provar na Zona Sul
Depois de Madonna, Praia de Copacabana vai receber show gratuito de Djavan
