Um pré-requisito é fundamental para todas as beldades que conduzem as baterias de escolas de samba: ter um corpo escultural, modelado em muitos casos à base de horas de musculação e vários suplementos alimentares. Com mais curvas do que músculos, a rainha da Unidos da Tijuca, no entanto, não se abate com as críticas que vem recebendo (dentro da própria escola, inclusive) por ter ganhado alguns quilinhos no último ano. “O que deve predominar é a capacidade artística, e não padrões de beleza distorcidos que nos são impostos”, afirma Juliana Alves, que tem entre suas concorrentes as supersaradas Sabrina Sato, da Vila Isabel, e Viviane Araújo, do Salgueiro. “Até comecei uma dieta para a novela, mas na avenida respeito o meu biotipo”, justifica a também musa do camarote Rio Samba e Carnaval, escalada para o próximo folhetim das 9, Babilônia.
LEIA MAIS NA COLUNA BEIRA-MAR DA SEMANA:
Cantora Roberta Sá estreia como madrinha de bateria em bloco de Carnaval