A cada queda de balão, fornecimento de energia é interrompido por 7 horas

Número de casos provocados pela ação ilegal já supera o registrado em 2022. Município do Rio lidera o ranking de ocorrências

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
26 jun 2023, 19h37

Prática criminosa recorrente no Rio, a soltura de balões tem causado um número crescente de interrupções do fornecimento de energia no Rio. Apenas nos cinco primeiros meses de 2023, a empresa Light registrou sete quedas de balões em sua rede ou próximas a ela, que foram responsáveis por 5.466 interrupções de clientes. Em média, cada ocorrência provocou sete horas de interrupção.

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O número já supera o total registrado em 2022, quando seis balões atingiram a rede. Quem lidera o ranking de 2023 é o município do Rio, com quatro ocorrências, seguido de Queimados (2) e São João de Meriti (1).

Os balões geralmente possuem armações de metal ou transportam estruturas, também conhecidas como cangalhas, que podem causar a falta de energia ou danos ao equipamentos ao entrar em contato com a rede elétrica. Além disso, a queda de balões pode provocar incêndios na vegetação, que podem levar a curto-circuito nas linhas de transmissão.

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Segundo a Light, a empresa agiu de forma rápida em todos os casos, ainda que as operações para a retirada de balões sejam complexas e exijam a atuação de profissionais devidamente capacitados e equipados. A concessionária pede para que denúncias de casos sejam feitas pelos canais de atendimento:

• Agência Virtual: https://agenciavirtual.light.com.br/portal/;
• WhatsApp: (21) 99981-6059 – com auxílio da Lia (representante virtual da empresa);
• App Light Clientes (disponível na Apple Store ou Google Play);
• Call Center: 0800-021-0196;
• Twitter e Facebook: @lightclientes.

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