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O que causou a queda de um avião monomotor em telhado de mansão da Barra

Acidente que deixou dois feridos nesta segunda (15) é investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa)

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 ago 2022, 15h42 - Publicado em 16 ago 2022, 15h41
Foto mostra destroços de avião em cima de um gramado
Queda: aeronave destruiu parte do telhado e parou de cabeça para baixo em um gramado, próximo à piscina (./Divulgação)
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Moradores de um condomínio de luxo na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, tomaram um susto na tarde desta segunda (15) ao escutarem um enorme estrondo. Um avião monomotor caiu sobre o telhado de uma das casas, deixando os dois homens a bordo feridos. Os tripulantes identificados como Nilton Augusto Loureiro Júnior, de 77 anos, e Mauro Eduardo de Souza e Silva, de 55 anos, foram levados ao Hospital Municipal Lourenço Jorge com ferimentos leves e já receberam alta.

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Pessoas na vizinhança relataram um forte cheiro de gás após a colisão e medo de uma possível explosão. No momento do acidente, cinco pessoas e sete animais de estimação estavam na residência, no entanto, ninguém ficou ferido. Segundo um dos moradores da casa, a família terá que se mudar temporariamente enquanto o telhado, fortemente atingido, passa por obras.

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O avião de pequeno porte decolou do Clube da Aeronáutica, ao lado do Aeroporto de Jacarepaguá, e atingiu a casa do condomínio Santa Mônica minutos depois da partida. A causa da queda da aeronave é investigada pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que já realizou uma perícia no local. Segundo o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o avião estava em situação regular e era usado em voos experimentais.

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Um alerta sobre o aumento do número de voos na região da Barra da Tijuca já havia sido feito pela Comissão de Proteção e Defesa Civil da Câmara Municipal no ano passado, além de uma denúncia ao Ministério Público. Com o acidente, a comissão quer pedir a abertura de um inquérito e a suspensão imediata de voos em alturas não permitidas.

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