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Projeto Aruanã: informações sobre tartarugas em ritmo acelerado no Rio

Monitoramento iniciado no ano passado traz dados sobre os quelônios que vivem na Baía de Guanabara que não foram acumulados em décadas

Por Paula Autran
29 ago 2025, 06h02
tartaruga-verde-projeto-aruana
Aruanã: nome me tupi para a tartaruga-verde (Caio Salles/Divulgação)
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O conhecimento sobre as tartarugas que vivem na Baía da Guanabara — há anos andando a passos de cágado — deu uma boa acelerada. Desde que o Projeto Aruanã passou a fazer um monitoramento, em junho de 2024, vem sendo possível saber mais sobre elas do que em décadas. De lá para cá, 142 quelônios foram identificados e passaram por um check-up com medições e exames de sangue. As amostras estão sendo analisadas pela Uerj, que elabora um estudo genético do grupo.

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Do total, 43% têm sinais de uma doença que pode estar relacionada à poluição: a fibropapilomatose, provocada por um vírus parecido com o da herpes humana. “É mais ou menos o índice encontrado nas de Itaipu, em Niterói, mas na baía esse mal aparece mais cedo e a quantidade de tumores é maior”, diz a bióloga marinha Suzana Guimarães, coordenadora geral do Aruanã (nome em tupi da tartaruga-verde, a mais comum por aqui).

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Apaixonada por esses animais marinhos desde criança, ela não encontrou pesquisadores dedicados ao tema no Rio.
Então buscou conhecimento in loco, acompanhando um professor que pesquisava peixes em Itaipu. “Juntei-me ao grupo, porque sempre vinham tartarugas na rede de arrasto. Ai fazia a medição e tirava fotos. Outros estudantes se interessaram, e o grupo foi crescendo, até formalizarmos o projeto, em 2012”, relembra ela. Nascia ali uma referência no assunto.

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