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Professor de jiu-jítsu é preso após agredir ex-mulher por seis horas

Marcio de Oliveira Barreto e Adriana Freitas Barreto, foram casados por 25 anos; segundo a vítima, ele não aceita que ela tenha novos relacionamentos

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 jan 2024, 16h23 - Publicado em 29 jan 2024, 16h20

O professor de jiu-jítsu Marcio de Oliveira Barreto, de 54 anos, foi preso nesta segunda (29), em sua casa, em Quintino Bocaiúva, na Zona Norte, acusado de agredir a ex-mulher, Adriana Freitas Barreto, de 48 anos, durante seis horas, período no qual a manteve refém em seu carro.

A fisioterapeuta conseguiu escapar se atirando do automóvel em movimento, após ser espancada e xingada. Ela contou ao jornal O Globo que já estava claro e havia gente na rua. “Eu abri a janela e comecei a gritar: ‘Socorro, socorro’. Aí um monte de gente começou a olhar. Acho que foi isso que assustou ele. Foram seis horas de tortura, de meia-noite às seis da manhã. Achei que ele ia me matar”, disse ela.

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Os dois foram casados por 25 anos e estão separados há um ano e meio. De acordo com ela, o ex-marido não aceita que ela tenha novos relacionamentos. Na sexta (27), Adriana estava numa festa de amigos em Vicente de Carvalho, na Zona Norte, e, quando viu Marcio, ligou para uma pessoa para pedir que a buscasse.

A vítima contou que o ex-marido pegou o celular das mãos dela e pediu para que os dois conversassem. A fisioterapeuta concordou, mas, quando eles se afastaram da festa, ele a jogou no chão e começou a agredi-la com chutes.

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Segundo o relato de Adriana, ele a colocou no carro e seguiu para a Região Serrana. Em Teresópolis, parou em um motel e tentou estuprá-la. Depois, decidiu voltar para o Rio. Na altura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, ela aproveitou que o carro estava desacelerando e se jogou no asfalto, sendo socorrida por frentistas de um posto de gasolina próximo.

A fisioterapeuta já possui uma medida protetiva contra o ex-marido, obtida no ano passado, após ele ter invadido seu apartamento, ter tentado roubar seu celular duas vezes e também tê-la espancádo. Os dois moram no mesmo condomínio e ela afirmou temer novas agressões.

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Com marcas de agressões em seu rosto e em seu corpo, a fisioterapeuta passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), no Centro do Rio, na manhã desta segunda (29).

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