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Como enfrentar a malandragem

Sete medidas que os passageiros podem adotar para evitar os abusos

Por Felipe Carneiro
22 Maio 2013, 15h52 • Atualizado em 5 dez 2016, 14h27
Ilustração Thiago Christo
Ilustração Thiago Christo (Redação Veja rio/)
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  • 1- Indique sempre que possível o caminho desejado, com o máximo de detalhes, para evitar os percursos mais longos

    2 – Caso não conheça o trajeto, cheque o Google Maps ou aplicativos como o Waze, com as rotas mais curtas e rápidas

    3 – Confira se o motorista realmente ligou o taxímetro no começo da corrida e se a bandeira está correta

    4 – Consulte sites como precodotaxi.com e tarifadetaxi.com, que calculam o valor aproximado dos percursos

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    5 – O taxista não pode recusar uma corrida, a não ser por motivo de segurança. Insista e, se necessário, denuncie

    6 – O taxímetro precisa ter um selo do Inmetro na frente com a data de 2013 ou 2014. Se não tiver, saia do carro

    7 – As cooperativas possuem um sistema de fiscalização mais ágil e rigoroso do que o da prefeitura. Se possível, opte por elas

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