Prefeitura exonera suspeito de aceitar cerveja e vodca como propina

Segundo Ministério Público, Eduardo Laviola e quatro fiscais mantiveram esquema entre 2014 e 2015

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 16 jul 2018, 13h15 - Publicado em 16 jul 2018, 13h14

Alexandre Macieira/Riotur

Eduardo Laviola não é mais diretor de Controle Urbano da Secretaria de Obras Públicas do Rio. Sua exoneração foi anunciada pela prefeitura no último sábado (14), um dia depois de o servidor ser preso durante uma operação do Ministério Público.

A ação do órgão na última sexta (13) teve como alvo Laviola e quatros fiscais. Eles teriam mantido um esquema entre 2014 e 2015, no qual exigiam o pagamento de propinas por parte de comerciantes que atuavam na orla de Copacabana e Ipanema. De acordo com investigações, até itens como latas de cerveja e garrafas de vodca seriam aceitos pelos corruptos como forma de pagamento.

Procurada pela reportagem do G1, a prefeitura informou que os supostos delitos dos servidores ocorreram na gestão passada e que deu início a averiguações internas para levantar mais informações sobre o esquema. Caso novas evidências sejam encontradas, os quatros subordinados a Laviola também serão exonerados.

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