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Prefeitura dá a partida em projeto de transporte por lagoas da Zona Oeste

Consulta pública permite que população faça sugestões; ideia é ter 16 linhas e 29 pontos de embarque e desembarque para transportar 90 mil pessoas/dia

Por Da Redação
23 mar 2023, 17h00

Foi dada a largada para a implantação do projeto de transporte aquaviário de passageiros no complexo lagunar da Barra da Tijuca e Jacarepaguá. A prefeitura do Rio publicou, nesta quinta (23), abertura de consulta pública e até dia 24 de abril a população poderá fazer contribuições, críticas e sugestões. A publicação do edital de licitação está prevista para junho. O investimento previsto é de 150 milhões de reais, ao longo do prazo da concessão, que será de 25 anos.

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A ideia é que sejam 16 linhas, implementadas gradualmente, como a ligação da estação Jardim Oceânico do metrô a Rio das Pedras, Linha Amarela e canal de Marapendi; e a integração de bairros e pontos de interesse como Gardênia Azul, Muzema, Barra Shopping, Parque Olímpico, Península e condomínios residenciais e comerciais com saídas para as lagoas.

Prefeitura dá a partida em projeto de transporte por lagoas da Zona Oeste
Mapa do serviço: ideia é que sejam 16 linhas, implementadas gradualmente, como a ligação da estação
Jardim Oceânico do metrô a Rio das Pedras, Linha Amarela e canal de Marapendi. (Prefeitura do Rio/Divulgação)

As embarcações sugeridas seguem dois modelos: a maior tem capacidade para até 120 pessoas e a menor, 42. Os planos são de iniciar a operação com 47 veículos e atingir até 91 para atender 29 pontos de embarque e desembarque. A estimativa é transportar cerca de 90 mil passageiros por dia em todo o sistema e a tarifa prevista é a mesma dos transportes públicos municipais (R$ 4,30), com integração tarifária e inclusão no sistema de bilhetagem da cidade.

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“O transporte aquaviário tem potencial para atrair dois públicos distintos: os moradores de Rio das Pedras, Gardênia e Muzema, por exemplo, que enfrentam os severos engarrafamentos dos bairros da Barra e Jacarepaguá em transportes públicos; e os usuários de transportes individuais que moram no Península, na Abelardo Bueno e no Recreio, por exemplo, e que hoje se deslocam de carro até o Metrô”, calcula o diretor de estruturação de projetos da CCPar, Lucas Costa.

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