Município do Rio pode ter passaporte vacinal para matrícula e frequência escolar
Projeto de lei que institui exigência do documento será apreciado pela Câmara dos Vereadores; se aprovado, só deve entrar em vigor depois da segunda dose
Os vereadores Paulo Pinheiro e Chico Alencar, ambos do Psol, apresentam nesta terça (15) um projeto de lei que institui a exigência do passaporte vacinal para matrícula e frequência escolar das crianças na cidade do Rio. Caso a proposta seja aprovada, só deve entrar em vigor após segunda dose dos pequenos – uma vez que o intervalo entre as duas é de oito semanas.
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Desde o início do trabalho de busca ativa desenvolvido pelas secretarias municipais de Saúde e de Educação para incentivar a campanha de vacinação de crianças entre 5 e 11 anos no município, 40 mil doses contra a Covid-19 foram aplicadas no público-alvo.
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“Os números estão gradativamente subindo. São, ao todo, 58% de crianças vacinadas. A gente vai se aproximando da nossa meta, que é chegar em 80%”, explicou o secretário municipal de Saúde do Rio, Daniel Soranz, que atribuiu a pouca procura inicial dos pais aos postos de saúde às notícias falsas a respeito da segurança das vacinas.