Terra do Nunca restaurada: como ficou o Parque Peter Pan após reforma
Espaço inaugurado em 1974 em Copacabana reproduz uma minicidade, com casinhas e sinalizações de trânsito, e ganhou novos brinquedos e iluminação
Uma reforma deixou o Parque Peter Pan como nunca. Localizada há 49 anos na Rua Francisco Sá, a área de lazer, que é tombada pelo município, recebeu diversas melhorias, como novos brinquedos, iluminação e sinalização semafórica. A revitalização, entregue nesta quarta (8), ficou a cargo da Subprefeitura da Zona Sul e da Rio-Urbe, e contou com investimentos de 474 mil reais.
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Constantemente reivindicada pelos moradores de Copacabana, a reforma beneficia centenas de crianças, jovens e idosos que utilizam, diariamente, o espaço de 1.800m² para suas atividades físicas e de lazer. Foram recuperados o pórtico de entrada, o emboço das fachadas das instalações existentes, os banheiros, além dos gradis do entorno do parque, com direito a serviços de pintura. Os telhados também receberam cuidados das equipes da Rio-Urbe, um muro de divisa com a Cedae foi construído e as calçadas foram reformadas, bem como o pavimento.
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Houve, ainda, a substituição parcial dos brinquedos dos parquinhos infantis e a implantação de sinalizações semafóricas, horizontais e de placas de trânsito conforme projeto criado pela CET Rio. A iluminação do Peter Pan também foi modernizada. A Rioluz instalou 47 pontos de luz em LED, o que vai garantir maior segurança para os frequentadores. São 45 luminárias e dois novos projetores.
“Os trabalhos garantiram o retorno de um dos parques mais tradicionais do bairro, presente na memória de muitos cariocas e visitantes. Contamos com o apoio dos frequentadores para fiscalizar e zelar pelo espaço junto com a gente, a subprefeitura vai estar por perto! Copacabana é um bairro importantíssimo para o Rio e estamos cuidando com todo o carinho”, disse Flávio Valle, subprefeito da Zona Sul.
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“Além de toda a sinalização horizontal, vertical e semafórica restaurada, fizemos um projeto onde foram implantadas uma ciclorrota e vagas para bicicleta com o objetivo de proporcionar ao ciclista conforto e a segurança viária necessária para o seu deslocamento”, acrescentou o presidente da CET-Rio, Joaquim Dinis.