Continua após publicidade

Paróquia de São Conrado é denunciada por descumprir medidas restritivas

Padre responsável pela igreja diz que distanciamento e marcação de lugares 'fica ao critério de cada um', e reclama da imprensa: 'Só publica notícia ruim'

Por Da Redação
22 out 2020, 11h37
Paróquia de São Conrado: 'Quem me dera se ficasse lotada', diz o padre responsável pela igreja (Instagram/Reprodução)
Continua após publicidade

A denúncia de que os protocolos de segurança no combate ao coronavírus não estão sendo respeitados na Paróquia de São Conrado é o assunto da vez no bairro – e sua repercussão está irritando o Padre Marcos Belizário, responsável pela igreja.

Instituto Moreira Salles, na Gávea, amplia horário de funcionamento

Segundo um dos fiéis, o padre decidiu acabar com a marcação nos bancos e não vem cumprindo as medidas de distanciamento social para o combate à propagação da Covid-19. “A missa de 12 de outubro, às 19h, estava lotada e, no fim, o pároco pediu para que todos tirassem suas máscaras para cantar o Hino Nacional, pois ele queria ‘ouvir bem as vozes de todos’, dentro da igreja lotada”, denunciou o frequentador da paróquia num grupo de WhatsApp formado por moradores do bairro.

‘Dias Ferreira está assustadora’, diz dono de bar na rua do Leblon

Procurado por VEJA RIO, padre Marcos confirma que não há mais marcação de lugares na igreja: “Senta do lado de outra pessoa quem quer, isso fica a critério de cada um”. Ele diz que pediu, sim, aos fiéis para que tirassem as máscaras de proteção, apesar de seu uso em lugares públicos ser obrigatório por lei no estado e no município desde junho passado. “Pedi mesmo. Como a pessoa vai cantar o Hino Nacional de máscara? Claro que eu queria todo mundo cantando alto, de frente para a bandeira do Brasil”.

Continua após a publicidade

Dias Ferreira: essa rua está diferente

O padre, no entanto, nega que a paróquia venha ficando lotada. “Quem dera se ficasse! Lá cabem cem pessoas sentadas e, no dia em que esta pessoa que fez a denúncia – e eu sei quem é -, não havia nem 40 fiéis”. Marcos Belizário diz que, para evitar aglomeração, instalou uma TV no salão para que as missas pudessem ser acompanhadas ao vivo. “Mas as pessoas se recusam a assistir pela televisão. Dizem que, já que estão lá, querem ver de perto”, contou o religioso, um crítico declarado da imprensa, que, segundo ele, “só publica notícia ruim”.

+ Para receber VEJA Rio em casa, clique aqui

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.