Quais são os próximos passos na obra do metrô da Gávea
Depois de drenar 60 milhões de litros de água, chega a fase de detonações, remoção de rochas e instalação de trilhos, com entrega prevista só para 2028
Depois de anos virando sinônimo de obra parada e até “piscinão” improvisado, o buraco do metrô da Gávea entrou numa nova etapa. Com a retirada dos cerca de 60 milhões de litros de água que mantinham a estrutura estável, as detonações em rocha foram retomadas para, finalmente, ligar a futura estação à vizinha São Conrado, completando o trecho da Linha 4.
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Os próximos meses serão de barulho no subsolo. Falta abrir cerca de 60 metros de túnel, trabalho que deve levar quase um ano e envolver a remoção de algo em torno de 140 mil toneladas de rocha, levadas em caminhões por dentro do túnel de serviço. Ao mesmo tempo, começam a ser preparados os espaços da plataforma e do mezanino e a base onde serão instalados os trilhos, saídas de emergência e rotas de fuga da estação.
Do ponto de vista administrativo, a retomada só saiu do lugar depois de um acordo jurídico que transferiu a operação da Linha 4 para o MetrôRio, com investimento previsto de R$ 600 milhões em troca da extensão do contrato de concessão até 2048.
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Depois da fase pesada de escavação, virão as etapas de acabamento, instalação de sistemas (ventilação, energia, sinalização) e testes. A previsão oficial é abrir as portas ao público em 2028, aliviando a vida de quem hoje precisa depender de ônibus lotado para circular entre Gávea, Barra e Zona Sul.
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