OSB, Tablado, feijoada: Rio tem mais de 30 novos patrimônios imateriais
Cordão do Boitatá e Casa do Jongo do Morro da Serrinha podem entrar para o rol, a depender da aprovação de projetos de lei que tramitam na Alerj
Com itens não palpáveis, a lista de bens considerados patrimônios culturais de natureza imaterial do Rio cresce e aparece em todos os sentidos.
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Vejam o Teatro Tablado e o Mercado Popular da Rocinha, por exemplo. Ou saboreiem a feijoada da Tia Surica, ouçam a OSB e sintam o cheirinho do bolinho de feijoada (foto). Todos receberam o título em 2021, seja no âmbito estadual (foram vinte leis nesse sentido no ano passado), seja no municipal (mais doze).
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Agora, o Cordão do Boitatá e a Casa do Jongo do Morro da Serrinha, em Madureira, podem entrar para o rol, a depender de projetos de lei sob a apreciação da Alerj.
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“Preservar esses bens é resguardar a história e a cultura para as futuras gerações”, defende o deputado Dionísio Lins (Progressistas). Depois de emplacar a Portela e o Império Serrano, o parlamentar planeja tombar mais uma tradicional agremiação carnavalesca: a Escola de Samba Unidos de Lucas, da Zona Norte carioca.