Continua após publicidade

De cara nova: como está o Museu Nacional quatro anos após incêndio

Nesta sexta (2), será reinaugurada a fachada do principal bloco do complexo, como parte das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 set 2022, 16h31 - Publicado em 1 set 2022, 16h30
Atrás, a fachada do museu nacional, amarelada. Na frente, detalhe do jardim.
Museu Nacional: reabertura parcial está prevista para junho de 2024 (Alexandre Macieira - RIotur/Divulgação)
Continua após publicidade

Passados exatos quatro anos da tragédia que levou o Museu Nacional a arder em chamas, a primeira etapa das obras se aproxima do fim, informa o jornal O Globo. Nesta sexta (2), será reinaugurada a fachada do principal bloco do complexo, como parte das comemorações do bicentenário da Independência do Brasil. O jardim também foi recuperado.

+ Por que o bloco Escravos da Mauá, criado em 1992, chegou ao fim?

https://web.facebook.com/watch/?v=468565845175064

A fachada conta com 31 esculturas no topo, mas as que estão lá são réplicas. As originais, em mármore de carrara e com peso entre 200 e 300kg, estão sendo restauradas e devem ser abrigadas dentro do museu quando ficarem prontas.

Compartilhe essa matéria via:

Também nesta sexta-feira serão inauguradas exposições fotográficas de esculturas, memórias e minerais, em tendas montadas numas das laterais do jardim.

+ ‘Puxadinho de luxo’ é demolido em cobertura de prédio da Zona Sul

Instituição científica mais antiga do país, com 204 anos, o Museu Nacional, vinculado à UFRJ, entrou em obras em novembro de 2021. Com verba pública insuficiente, foi feita uma campanha em busca de doações e parcerias para tornar possível sua reconstrução. Foram captados, até agora, 244 milhões de reais.

+ Tentativa de assalto em shopping da Tijuca quase termina em tragédia

Continua após a publicidade

Já o jardim que fica em frente ao museu foi recuperado pela prefeitura, como parte das obras na Quinta da Boa Vista, onde estão sendo investidos 14,6 milhões de reais.

+ Companhia aérea lowcost abre novos voos do Rio para a Argentina e o Chile

O museu tinha uma das mais completas coleções de fósseis de dinossauros do mundo, múmias egípcias e artefatos da arqueologia brasileira. Também ficava lá o fóssil humano mais antigo já encontrado na América do Sul, um crânio batizado de Luzia – fragmentos dos ossos foram encontrados pelas equipes de resgate após o incêndio.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 39,96/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.