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Mais casos de morte de aves fazem BioParque do Rio fechar novamente

Ainda não se sabe se os três marrecos e uma maritaca encontrados mortos foram vítimas de gripe aviária, os exames estão em andamento

Por Da Redação
31 jul 2025, 10h43
bioparque-rio
Bioparque: espaço revitalizado foi inaugurado em 2021 e busca oferecer uma experiência mais imersiva, com foco em bem-estar animal, educação ambiental e pesquisa científica (Beth Santos/Prefeitura do Rio/Divulgação)
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Na noite desta quarta (30), o BioParque do Rio voltou a fechar as portas ao público após a detecção da morte de mais quatro aves. Ainda não se sabe se os três marrecos e uma maritaca encontrados mortos foram vítimas de gripe aviária, os exames estão em andamento.

Eles não ficavam na área da Savana Africana, que estava isolada, mas provavelmente foram contaminados pelo vírus H5N1.

O parque já tinha ficado totalmente fechado, por medida de segurança, entre 17 e 24 de julho, após a morte de dezesseis galinhas d’Angola (todas que haviam no parque) e três pavões em decorrência da gripe aviária.

No dia 24, o BioParque foi reaberto, mas a Savana Africana seguiria fechada por mais catorze dias. Com as novas mortes, o local foi novamente interditado totalmente.

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“Com total transparência, responsabilidade e compromisso com o bem-estar animal, a equipe técnica, junto às autoridades competentes, segue realizando um monitoramento contínuo, adotando todas as medidas cabíveis para garantir a segurança dos animais, visitantes e colaboradores. O BioParque permanecerá fechado para assegurar o controle completo da situação, reforçando sua capacidade de ação imediata”, afirma o comunicado.

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De acordo com o parque, os visitantes que já adquiriram ingressos poderão solicitar o reembolso por meio dos canais oficiais disponíveis no site.

Entre as ações adotadas pelo BioParque estão a realocação preventiva de animais de outros recintos, alterações estruturais de biosseguridade para evitar o contato entre aves residentes e aves silvestres de vida livre, além do reforço dos protocolos de biossegurança para as equipes de manejo, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs).

Casos de transmissão do vírus H5N1 para humanos são raros. Porém, se nesse período de monitoramento uma dessas pessoas apresentar algum sintoma respiratório, será aberto um protocolo de caso suspeito humano, e a pessoa orientada a ficar em isolamento em sua própria residência.

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