Morre uma das vítimas do incêndio em fábrica de fantasias de Carnaval

Rodrigo de Oliveira era um dos oito pacientes em estado grave no Hospital Estadual Getúlio Vargas

Por Agência Brasil
17 fev 2025, 12h57
combate ao incêndio fábrica de confecção de fantasias de carnaval, em Ramos
Incêndio na Maximus: Rodrigo de Oliveira foi um dos 21 resgatados no local com problemas de saúde ocasionados pela fumaça tóxica (Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro/Divulgação)
Continua após publicidade

Morreu neste domingo (16) uma das vítimas do incêndio na fábrica de fantasias Maximus Confecções, que atendia às escolas de samba da Série Ouro do carnaval do Rio de Janeiro. Rodrigo de Oliveira foi um dos 21 resgatados no local e estava internado desde então no Hospital Estadual Getúlio Vargas. Ele é até agora a única vítima morta por causa do incêndio, que ocorreu no início da manhã de quarta (12).

+ Fábrica de fantasias que pegou fogo em Ramos não tem alvará dos Bombeiros

+ Perícia encontra “gato” de luz em fábrica de fantasias que pegou fogo

As vítimas do Getúlio Vargas tinham se submetido a uma broncoscopia, uma espécie de lavagem do aparelho respiratório. O hospital continua com seis vítimas do incêndio internadas. Segundo a direção da unidade, uma mulher apresentou melhora e seu estado de saúde é estável, mas cinco feridos permanecem em estado grave.  Outra vítima do incidente continua internada em estado estável no Hospital Municipal Souza Aguiar, segundo a Secretaria municipal de Saúde do Rio de Janeiro.

+ Incêndio atinge fábrica de fantasias de escolas de samba em Ramos

Continua após a publicidade

+ Escolas afetadas por incêndio não serão rebaixadas da Série Ouro

Império Serrano, Unidos de Bangu e Unidos da Ponte, as escolas mais afetadas pelo incêndio, desfilarão sem concorrer. A Liga RJ decidiu que as três agremiações não serão rebaixadas, mas também não terão chance de ascender ao Grupo Especial.  A fábrica trabalhava em ritmo acelerado para entregar as fantasias de carnaval, e funcionários faziam turnos durante a madrugada e até mesmo dormiam no local. O galpão foi interditado, pois havia risco de desabamento de parte do teto.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

O Ministério Público do Trabalho decidiu abrir uma investigação para conferir as condições da confecção. O prédio não tinha autorização do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro para funcionar e foi interditado pela Defesa Civil após a ocorrência. A Polícia Civil também está investigando as causas do incêndio e já periciou o local.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do RJ

A partir de 35,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.