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Ministério do Esporte é o novo responsável pelo Parque Olímpico

O objetivo inicial era que o Parque Olímpico fosse administrado por meio de uma parceria público-privada (PPP), mas o projeto não foi para frente

Por Redação VEJA RIO
Atualizado em 23 dez 2016, 17h36 - Publicado em 23 dez 2016, 17h34
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  • A prefeitura do Rio transferiu nesta sexta (23) a gestão das arenas esportivas do Parque Olímpico da Barra, na zona oeste da cidade, para o governo federal. Pelo acordo de cessão, o Ministério do Esporte passa a ser responsável pelas Arenas Cariocas 1 e 2, o Centro Olímpico de Tênis e o Velódromo. A pasta também vai custear a desmontagem do Estádio Aquático.

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    A Arena Carioca 3 continuará sendo administrada pela prefeitura do Rio, que pretende transformá-la em uma escola de ensino integral. A ideia é fazer que o complexo esportivo faça parte da rede nacional de treinamentos de atletas de base e de alto rendimento e tenha uso compartilhado por projetos sociais e eventos.

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    O objetivo inicial era que o Parque Olímpico fosse administrado por meio de uma parceria público-privada (PPP), mas o projeto não foi para frente. Para o prefeito do Rio, Eduardo Paes, a licitação não deu certo pelo fato de o momento ser de fim de governo e pela crise econômica no Brasil. “Com essa coisa de fim de governo, o setor privado fica inseguro se o próximo prefeito vai de fato querer manter”, acrescentou.

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    O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, disse não saber ainda de quanto será a conta para o governo federal. Ele afirmou que o custeio das arenas esportivas será levantado nos próximos 30 dias. “Vamos buscar medidas para baratear essa conta”, afirmou Picciani, que garantiu que o Ministério do Esporte tem os recursos em orçamento para a manutenção dos equipamentos.

    Picciani prevê que, até o primeiro trimestre do ano que vem, os equipamentos do Parque Olímpico voltem a funcionar. “Decidimos assumir [as arenas esportivas] porque é um legado para a população e a indecisão colocaria em risco esses equipamentos. Não entendemos isso como um custo, mas como um investimento no esporte brasileiro para preparar melhor os nossos atletas”, explicou.

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