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Metanol: Rio recebe primeira remessa de antídoto para intoxicação

Não há casos confirmados no estado, mas a chegada do etanol farmacêutico vai acelerar início do tratamento de pacientes intoxicados

Por Da Redação
7 out 2025, 12h21
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Etanol farmacêutico, antídoto para intoxicação por metanol (Ministério da Saúde/Divulgação)
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A Secretaria estadual de Saúde (SES-RJ) iniciou, nesta segunda (06), a compra de kits para tratamento de intoxicações por metanol. No início da tarde, chegou ao estado a primeira remessa de etanol farmacêutico, enviada pelo Ministério da Saúde diante do registro de casos suspeitos. Não há casos confirmados de intoxicação no estado, mas a compra do antídoto vai acelerar o início do tratamento de pacientes que venham a apresentar intoxicação.

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“Estamos atuando rapidamente para garantir o tratamento adequado à população, caso tenhamos algum episódio de intoxicação confirmado no Estado do Rio. Ao mesmo tempo, os órgãos de fiscalização estão nas ruas, atuando contra a venda de produtos adulterados ou vendidos de forma irregular, para prevenir possíveis vítimas”, afirmou o governador Cláudio Castro.

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No momento, há um caso suspeito em investigação no estado. Trata-se de um homem, morador de São Pedro da Aldeia, que segue monitorado pela SES-RJ e passa bem. Outro caso, de uma moradora de Niterói, foi descartado.

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“Reforçamos a urgência de ter o antídoto no estado, porque o tempo é primordial para o sucesso do tratamento para a intoxicação. O nosso Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde monitora de perto as suspeitas registradas até o momento. Seguiremos trabalhando em prol da saúde da população fluminense. E recomendamos evitar bebidas de procedência duvidosa”, ressaltou a secretária de Saúde, Claudia Mello.

As pessoas que apresentarem visão turva, desconforto gástrico e quadros de gastrite após ingestão de álcool devem procurar a unidade de atendimento mais próxima de sua casa. A intoxicação por metanol pode causar cegueira irreversível e óbito. O Hospital Estadual Anchieta é referência no estado para receber e tratar desses pacientes.

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As unidades de saúde estaduais foram orientadas sobre os sintomas compatíveis e o tratamento de possíveis contaminações por metanol. Os municípios foram orientados a enviar as amostras para detecção ao Laboratório Central de Saúde Pública Noel Nutels (Lacen-RJ), que fechou parceria para análise na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

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