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Marcas e produtos mais amados do Rio são premiados com festa no Fairmont

Cerimônia realizada nesta segunda (27) reconheceu os vencedores em 43 quesitos, de áreas como cultura, saúde e bem-estar, educação e consumo

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 mar 2023, 15h40 - Publicado em 28 mar 2023, 15h39

Mês de comemoração do aniversário do Rio, março também é o momento de celebrar os lugares, produtos e marcas que ganharam o coração dos cariocas. Em sua quarta edição, o prêmio Os Mais Amados do Rio, realizado por VEJA RIO, percorre 43 quesitos distribuídos em temas como cultura, saúde, educação, alimentação e consumo. A pesquisa, realizada entre os meses de janeiro e fevereiro, recebeu os votos de 3 654 moradores da Cidade Maravilhosa por meio de um questionário on-line aplicado pela empresa de tecnologia MindMiners.

+ Os Mais Amados: conheça os lugares, marcas e produtos preferidos do Rio

Nesta segunda (27), os grandes vencedores de 2023 foram reunidos em clima de festa no hotel Fairmont Rio, em Copacabana. Representantes dos mais amados marcaram presença para receber as placas de reconhecimento na cerimônia, apresentada pelo jornalista e colunista Bruno Chateaubriand, ao lado da editora-chefe da revista Fernanda Thedim.

Foto mostra apresentação do prêmio Os Mais Amados do Rio
Os Mais Amados: diretor do Fairmont fez discurso para as marcas (Leo Lemos/Veja Rio)

Na abertura do evento, o diretor comercial do Fairmont Michael Nagy ressaltou a capacidade do Rio de se reinventar e a contribuição das empresas nesse processo: “O Rio mudou. Não é só uma cidade de praia. É uma cidade onde se inventa, onde a gente se une e pode fazer qualquer coisa mudar. Nem todas as marcas são do Rio, mas conseguiram ser amadas pela cidade. Porque esse é um trabalho que impacta a sociedade. As pessoas reconhecem que as empresas estão contribuindo com a empregabilidade, gerando negócios e parcerias”.

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A edição de 2023 contemplou algumas categorias inéditas e marcas estreantes como a Farm, eleita a preferida dos cariocas no quesito moda feminina e que tem expandido sua visibilidade internacionalmente. “Esse é um trabalho que nós amamos, mas também é muito desafiador. Então, é um orgulho e um reconhecimento muito importante para nós receber esse prêmio. O Rio é nossa casa, nossa inspiração, o que torna essa conquista duplamente especial”, afirmou a cofundadora e diretora criativa da marca, Kátia Barros, que recebeu a placa ao lado do administrador Marcello Bastos.

 

Outros estabelecimentos e marcas se consagraram novamente campeões, do CCBB ao BarraShopping, passando pelo banco Itaú e pelo histórico Copacabana Palace. “Numa cidade onde a hotelaria é tão forte, com vários hotéis que poderiam ser citados pelo bom serviço, é uma grande honra alcançarmos o topo do pódio mais uma vez. Uma conquista ainda mais especial no ano do nosso centenário”, afirmou Cassiano Vitorino, gerente de comunicações do hotel, reeleito pelos cariocas em meio às celebrações de 100 anos de história, marcadas por novidades no empreendimento.

+ Farm, marca de moda feminina número 1 do Rio, ganha espaço mundo afora

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As razões para os cariocas votarem em cada categoria podem envolver vários fatores, como a avaliação de um serviço de qualidade, inovação, e, claro, as memórias afetivas criadas ao longo dos anos, gerando os sentimentos de confiança e conexão. “São reconhecimentos como esse que nos motiva a continuar trabalhando para trazer ainda mais capilaridade para nossa operação no Rio, que recebeu nosso primeiro restaurante no país em fevereiro de 1979 e continua sendo muito especial para nós”, disse Mariana Scalzo, diretora de comunicação da Arco Dorado, maior franquia independente do McDonald’s, a lanchonete número um da cidade.

Por meio do prêmio, foi possível contemplar instituições que têm um papel fundamental para gerar inovações e soluções não só para a cidade, como para todo o país e o mundo. “Acredito que a atuação da UFRJ durante a pandemia, quando nós, com a palavra da ciência, conduzimos e em certo momento lideramos o combate à pandemia no Brasil, contribuiu para esse reconhecimento”, afirma Carlos Frederico Rocha, reitor em exercício da universidade federal.

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