Nuvem cigana toma conta do Manouche após três meses de obras
Reforma foi inspirada no jazz manouche, com base nos ritmos ciganos, e inclui detalhes como um corrimão dourado com corações no hall de entrada

Uma atmosfera cigana vai tomar conta do Manouche, que volta a funcionar no subsolo da Casa Camolese, no Jardim Botânico, na quinta (5). As obras levaram três meses. A nova decoração é capitaneada pela diretora criativa e cantora Nina Becker, que se inspirou no jazz manouche — estilo musical surgido na Europa, nos anos 1930, com base nos ritmos ciganos —, para pintar as paredes e a mobília de cor-de-rosa, dourado e prata.
+ Cariocas abusam mais do álcool que os demais brasileiros
+ Tubarões à vista: tecnologia começa a dar protagonismo a eles no Rio
“A ideia é dar ao Manouche o ar de cabaré que ele nasceu para ter”, explica Alessandra Debs, diretora-artística. A reforma incluiu detalhes como um corrimão dourado com corações no hall de entrada, cadeiras mais confortáveis e poltronas acolchoadas no lugar dos antigos bancos altos. Os banheiros também passaram por melhorias estruturais, assim como o bar. A aparelhagem de luz e som foi modernizada, enquanto o palco subiu dez centímetros, para que os espectadores possam ver melhor as apresentações.
+ ExpoRio Turismo: uma Volta pelo estado do Rio em quatro dias
+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui
Segundo Alessandra, o mote principal das mudanças é tratar a arte e quem se dedica a ela, o que inclui a audiência, como se deve. “E o que significa isso? Trazer beleza, requinte e conforto para todos”, conclui.