Continua após publicidade

“Há um mandante”, afirma advogado de assassino de galerista americano

Segundo defesa, cubano Alejandro Triana Prevez, que prestou novo depoimento nesta terça (30), está disposto a colaborar com as investigações

Por Da Redação
30 jan 2024, 15h18

Preso por suspeita de ter assassinado o galerista americano Brent Sikkema, de 75 anos, o cubano Alejandro Triana Prevez teria confessado o crime e afirmado que agiu a mando de alguém. É o que afirma seu advogado, Greg Andrade. Em entrevista ao jornal O Globo, ele contou que esteve com Prevez por duas horas na sexta (26), no Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste. De lá, o cubano prestou nesta terça (30) um novo depoimento, de conteúdo ainda não revelado. Além de ter matado o galerista, o cubano teria levado joias e um valor equivalente a R$ 180 mil, entre dólares e reais. Prevez, de 30 anos, foi identificado a partir de imagens gravadas por câmeras de segurança na noite do assassinato, mas alegou inocência no primeiro depoimento.

+ Vacina contra a dengue: público-alvo começa a ser imunizado em fevereiro

“Estivemos hoje com ele no Complexo de Gericinó e ele vai colaborar com todos os caminhos da investigação. Ele admite o crime e vai além: como já esperávamos, é um crime de mando”, disse Andrade ao Globo. “Não estamos falando num criminoso consumado, mas de um homem que teve uma escolha errada e que está cumprindo o que tem que cumprir”.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Continua após a publicidade

Brent Sikkema foi morto com 18 facadas no tórax e rosto, no imóvel que mantinha no Jardim Botânico. Seu corpo foi cremado no último fim de semana, duas semanas após o crime. Dois dias antes de ser assassinado no Rio, segundo um motorista particular que prestou serviços para o galerista americano contou que no caminho para casa ele realizou uma chamada de vídeo para um rapaz, que não foi identificado. Segundo o motorista, na ligação, ele disse, em inglês, que amava a pessoa com quem falava. De acordo com a testemunha, o homem com quem Sikkema falava “se tratava de um jovem, de pele morena”. À sua amiga e advogada, Simone Nunes, que encontrou o corpo do galerista, ele havia informado que teria um encontro romântico às 19h30 daquele dia. A Simone, Sikkema também contou ter conhecido alguém pouco antes do Natal e disse estar apaixonado.

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de R$ 39,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.