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Alô, motoristas: mais de 360 radares foram instalados neste ano no Rio

Número de novos aparelhos já corresponde a 20% do total de equipamentos instalados em toda a cidade

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 12 set 2022, 15h45 - Publicado em 12 set 2022, 15h44
Foto mosra placa de fiscalização eletrônica
Avenida Lúcio Costa: via da Barra tem radar que fiscaliza diferentes pistas (Google Street View/Reprodução)
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A fiscalização de trânsito no Rio tem ganhado um reforço neste ano com a instalação de novos equipamentos em diferentes locais. Somente entre janeiro e o começo de julho, quase 200 pistas de diferentes pontos de vias da cidade receberam 367 novos radares. Os novos aparelhos já representam 20% do total de detectores instalados em toda a cidade – são 1.826, ao todo, situados em 989 pontos do município.

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Os dados foram obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI) pelo jornal O Globo. O número registrado em 2022 também chama atenção ao ser comparado com anos anteriores: em 2021, foram instalados 31 equipamentos; enquanto em 2020, 80 entraram em funcionamento. A Barra da Tijuca é o bairro que mais ganhou radares neste ano – foram instalados 101, que representam 27% do total -, seguido por Jacarepaguá (38), Taquara (37) e Campo Grande (18), também na Zona Oeste, e Lagoa (16), na Zona Sul.

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Alguns destes radares conseguem fiscalizar eletronicamente diferentes pistas, flagrando infrações cometidas em sentidos opostos. É o caso de radares como o situado na Avenida Salvador Allende, na altura da estação Olof Palme, no Recreio, e na Avenida Lúcio Costa, no mesmo bairro. O Recreio, aliás, ocupa o segundo lugar no ranking dos locais com mais aparelhos de fiscalização. Com 140 equipamentos, o bairro só perde para a Barra, que soma 258. Centro e Copacabana vêm logo em seguida na lista, com 121 e 108 radares, respectivamente.

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De acordo com a CET-Rio, 10% dos equipamentos instalados desde 2021 são novos ou foram reposicionados próximos aos que já existiam, por razões técnicas. Os outros são substituições previstas em contrato. O órgão também justifica a maior quantidade de pontos de fiscalização em bairros como Barra e Jacarepaguá por serem áreas que abrangem os corredores de BRT.

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