Os luxos da cobertura de 42 milhões de reais vendida na orla do Leblon
Duplex de mais de 500m² fica em prédio de seis andares que está sendo construído em local onde esteve a última casa que foi derrubada na Delfim Moreira
Ela nem existe ainda, mas já foi vendida. A cobertura dos sonhos – um duplex de 501,56 m² na Delfim Moreira, com vista para a Praia do Leblon – custou 42 milhões de reais ao feliz comprador que, entre os diferenciais oferecidos pela construtora Gafisa, está levando também privilégios como o de residir num prédio de seis andares, em local onde esteve a última casa que foi derrubada na orla do bairro. E com direito a um design de linhas arredondas e cores para integrá-lo à paisagem. As varandas, por exemplo, são curvas para lembrar as ondas do mar, e sem estruturas metálicas para ter uma vista privilegiada da praia e iluminação natural. A sensação que pretendem passar é de “que o oceano está dentro dos apartamentos”. Originalmente, são quatro suítes, mas o projeto pode ser alterado. As informações são do G1.
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“O fato de ser o último terreno da orla da Delfim Moreira, uma região supercobiçada, já é, por si só, um grande diferencial, uma vez que possibilita a construção de um projeto novo, moderno e atual”, disse ao site de notícias Elcilio Britto, diretor-presidente da Lopes Rio, imobiliária responsável pela venda da cereja do bolo que será o TOM Delfim Moreira. Já a construtora não comenta a negociação.
A escassez de imóveis desse tipo à venda na região teria influenciado o preço da cobertura, definida como um “empreendimento único”. O diretor-presidente destacou que venda era destinada a um público exigente: “atento ao que há de mais atual em termos de arquitetura de design e que busca exclusividade”. Segundo levantamento do QuintoAndar, o Leblon é o segundo bairro com o metro quadrado mais caro para se alugar no Rio. Enquanto a média na cidade para locação é de R$ 31,56/m², a do Leblon é R$ 53,1/m² – atrás só de Ipanema: R$ 54,9/m².
O projeto do TOM Delfim Moreira foi desenvolvido pela Gensler, um escritório internacional de arquitetura. As obras do residencial começaram em março, com entrega prevista para o primeiro semestre de 2024. Mesmo ainda em construção, 80% dos apartamentos já foram comprados.Segundo a Gafisa, o lobby do prédio foi concebido como uma galeria de artes. Terá uma escultura do artista plástico Ernesto Neto e um quadro do artista Vik Muniz. Já a parede dos fundos do edifício contará com uma obra exclusiva dos Irmãos Campana. E a calçada em frente ao condomínio terá uma escultura da artista plástica mineira Iole de Freitas.
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O prédio tem a premissa de trazer sustentabilidade, automação, segurança e tecnologia. As fechaduras, por exemplo, são eletrônicas, com senha, biometria e cartão de acesso. Também há um sistema de automação predial para controle de bombas de serviço e iluminação. Já os elevadores têm sistema regenerativo de energia. A construtora oferece plantas flexíveis para que cada apartamento seja único, um por andar. Os compradores vão poder personalizar a planta, e o acabamento do seu imóvel. O apartamento do primeiro andar, por exemplo, vai ter um terraço diferenciado, totalizando 315,60 m², enquanto os outros vão ter 283,96 m². A customização é possível porque os pilares de sustentação foram feitos nas extremidades do edifício apenas.
Confira outros luxos do TOM Delfim Moreira:
Academia;
Sala de reunião exclusiva para os moradores;
Sala para motoristas com copa;
Espaço para guarda de pranchas e bicicletas;
Guarita para o segurança;
Área de recebimento de encomendas.