Interesse de crianças por livros eleva número de livrarias infantis no Rio
Após décadas reinando sozinha, Malasartes, no Shopping da Gávea, vem ganhando bem-vinda concorrência, como a da Pequeno Benjamim, em Ipanema
A quinta edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro e divulgada em 2020, já dava pistas a quem quisesse apostar em um mercado em crescimento: a única faixa etária que teve aumento de leitores em relação à pesquisa anterior, de 2015, foi a de crianças entre 5 e 10 anos.
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Essa turminha, segundo o levantamento, é a que mais lê por gosto (48%). Conclusão: depois de décadas reinando sozinha no mundo das crianças, a Malasartes, no Shopping da Gávea, vem ganhando uma bem-vinda concorrência.
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Entre os cerca de dez endereços hoje voltados para esse público está a Pequeno Benjamim (foto), nascida em novembro passado, em Ipanema, como filhote do sebo Lima Barreto.
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“A gente tinha uma estante pequena lá, mas as mães cobravam mais opções, e resolvemos investir em um novo espaço”, conta Sandra Costa, que ainda promove sessões de contação de histórias e oferece descontos para os pequenos que levarem exemplares usados para doação.