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Levantamento mostra espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção no Rio

Criado em 1997, há 22 anos o Rio Diversidade não fazia atualizações; estudo revela que 520 plantas e animais estão em risco

Por Da Redação
24 ago 2022, 13h51
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  • Lançado em 1997 e desde do ano 2000 sem publicar nenhuma atualização, o Rio Diversidade retomou a divulgação da lista de espécies nativas de fauna e flora ameaçadas de extinção no Rio nesta segunda (22). O levantamento completo, feito pela Secretaria Municipal do Ambiente e Clima (Smac) e publicado no Diário Oficial, revelou que mais de 520 espécies estão em risco. Na flora, são 348, entre elas cará – dioscorea, margarethia, peroba rosa, palmito jussara, pau-brasil, pau de tamanco, jequitibá, cedros e jacarandá preto. Já entre as 174 da fauna sob ameaça estão o jacaré-de-papo-amarelo, o jabuti-piranga, a lagartixa-da-praia, a onça-parda, o peixe das nuvens, a borboleta-da-praia, o mico-leão-dourado, o bugio-ruivo e a paca.

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    O Rio conta com mais de seis mil espécies registradas de fauna e flora, pode ser considerada uma das cidades mais ricas em relação a esse tema no Brasil e no mundo. O levantamento atualizado agora, após 22 anos, segue os critérios de avaliação da “International Union for Conservation of Nature – IUCN” (União Internacional para Conservação da Natureza). As classificações são feitas em categorias, como extintas da natureza, criticamente em perigo, em perigo e vulnerável.

    “É uma vitória para a prefeitura. Os técnicos da Smac foram incansáveis e, agora, vamos seguir somando forças e traçando os melhores planos de ação para a preservação dessas espécies e a consequente redução dessas listas“, disse Nilton Caldeira, secretário do Ambiente e Clima e vice-prefeito do Rio.

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    As espécies listadas ficam protegidas de modo integral, o que inclui a proibição de coleta, corte, captura, guarda, transporte, armazenamento, manejo, beneficiamento e comercialização. São permitidos apenas a apanha, captura, pesca, manejo, coleta, transporte e armazenamento se houver finalidade científica e para fins de conservação, conforme autorização específica da Smac.

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