Juliana Marins: velório será aberto ao público e novo laudo sai em 7 dias

A Defensoria Pública enviou um ofício pedindo à Polícia Federal a instauração de um inquérito para investigar o caso

Por Da Redação
Atualizado em 3 jul 2025, 11h12 - Publicado em 3 jul 2025, 11h11
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Juliana Marins: despedida será aberta ao público (Reprodução/Instagram)
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O corpo de Juliana Marins, que morreu após despencar numa trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, será velado nesta sexta (4), no Cemitério Parque da Colina, em Pendotiba, Niterói. A cerimônia será aberta ao público entre 10h e 12h e, das 12h30 às 15h, o espaço será restrito a familiares e amigos mais próximos.

De acordo com a família de Juliana, o novo laudo de necrópsia, feito no Instituto Médico-Legal (IML) do Rio, será disponibilizado em até sete dias.

Em entrevista ao Jornal das 10, da GloboNews, desta quarta (2) Taísa Bittencourt, defensora pública de Direitos Humanos da Defensoria Pública da União no Rio de Janeiro afirmou que a segunda perícia “vai poder oferecer um pouco mais do que veio da autópsia da Indonésia, trazendo um conforto à família, que ainda não tem todas as informações sobre as condições da morte”.

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“A família necessita de confirmação da data e horário da morte, a fim de apurar se houve omissão na prestação de socorro pelas autoridades indonésias”, explicou a defensora em petição.

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A análise começou às 8h30 desta quarta (2) e durou duas horas e meia.

A Defensoria também enviou um ofício pedindo à Polícia Federal a instauração de um inquérito para investigar o caso. Segundo a entidade, a certidão de óbito emitida pela Embaixada do Brasil em Jacarta “baseou-se em autópsia realizada pelas autoridades da Indonésia, mas não trouxe informações conclusivas sobre o momento exato” da morte.

A primeira autópsia foi realizada no dia 26 de junho, em um hospital de Bali, logo depois que o corpo foi retirado do Parque Nacional do Monte Rinjani.

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De acordo com o exame, a brasileira morreu por causa de múltiplas fraturas e lesões internas, não sofreu hipotermia e sobreviveu por vinte minutos após um trauma – sem detalhar em que dia isso teria acontecido. O acidente aconteceu no dia 21 de junho e Juliana foi encontrada sem vida três dias depois.

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