Corpo de Juliana Marins passará por nova autópsia ao chegar ao Brasil

Dúvidas sobre o horário da morte motivaram outro exame; vaquinha para o alpinista voluntário que fez o resgate foi retomada

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 1 jul 2025, 17h59 - Publicado em 1 jul 2025, 11h02
A niteroiense Juliana Marins, de 26 anos
Juliana Marins: brasileira de 26 anos morreu em trilha na Indonésia (Instagram/Reprodução)
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O corpo de Juliana Marins, jovem que morreu em uma trilha na Indonésia, passará por uma segunda autópsia depois que chegar ao Brasil. A primeira foi realizada no dia 26 de junho, em um hospital na ilha de Bali, e apontou como causa da morte traumatismo grave.

O laudo registrou múltiplas fraturas e lesões internas, porém não determinou o horário exato do falecimento. Imagens feitas com um drone levantaram dúvidas sobre o tempo de sobrevivência de Juliana após a queda e essa incerteza levou a Defensoria Pública da União (DPU) a solicitar uma nova necrópsia.

+ Imagens inéditas mostram primeiras tentativas de resgate de Juliana Marins

A Emirates Airlines anunciou que o translado terá início na terça (1º): o corpo será levado primeiro para Dubai e, em seguida, para São Paulo. A chegada ao Rio está prevista para quarta (2), e o exame será realizado seis horas depois.

O acidente ocorreu no dia 21 de junho, mas a confirmação da morte foi apenas no dia 24, quando o socorro finalmente conseguiu chegar ao local onde o corpo foi encontrado.

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+ Trilha e mirante em Niterói passam a se chamar Juliana Marins (veja foto)

Especialista em resgate vertical e em cavernas, o alpinista indonésio Agam foi uma figura central na operação, a ponto dos brasileiros começarem uma vaquinha como forma de agradecimento.

A campanha promovida pela página Razões para Acreditar, porém, foi permeada por polêmicas e chegou a ser cancelada no domingo (29), devido a questionamentos sobre a taxa de 20% que seria retida pela plataforma Voaa. Até então havia sido arrecadado mais de 520000 reais.

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+ Os alertas que a morte de Juliana Marins traz para o turismo de aventura

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Na segunda (30), o sócio fundador Vicente Carvalho anunciou a suspensão do cancelamento, reafirmando que todo o valor arrecadado será repassado ao voluntário sem qualquer tipo de desconto.

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