Continua após publicidade

A inflação nas praias: aluguel de guarda-sol chega a custar 80 reais

Já a cadeira pode sair a 20 reais. Secretaria municipal de Ordem Pública não pode controlar preços, mas barracas são obrigadas a deixar valores à vista

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 jan 2023, 19h09
Foto mostra a orla de Copacabana e do Leme
Rio de Janeiro: cidade é a mais cobiçada por usuários de plataforma (Rafael Catarcione/Riotur)
Continua após publicidade

Os banhistas têm tido surpresas nada agradáveis na orla carioca. Com a cidade cheia neste início de ano, os preços têm variado em diferentes pontos na areia, chegando a ficar bem salgados, dependendo de onde a pessoa decidir ficar. O aluguel do guarda-sol, por exemplo, chega a 80 reais em Copacabana, na altura da Praça do Lido, segundo O Globo. Mas pode sair por 20 reais a poucos metros, uma variação de 300% no custo.

+ Grupo com número recorde de botos é avistado na Baía de Guanabara

A comparação foi feita nas praias da Barra, Copacabana, Ipanema, Leblon e Leme. A barraca Mangueira Point 57,  o Posto 2 de Copacabana, na altura da Praça do Lido, por exemplo, cobra 80 reais pelo aluguel de um guarda-sol tamanho G. O valor é até quatro vezes maior que o praticado em outros pontos: nos postos 1, no Leme, e 5, na altura da rua Almirante Gonçalves, em Copacabana, ele sai entre 20 e 30 reais.

Compartilhe essa matéria via:

Já no Posto 9, na altura da Rua Joana Angélica, em Ipanema, chega no máximo a 50 reais. Em outros pontos do Posto 2, é encontrada a partir de 30 reais, mesma preço da Barra.

+ Táxi, ônibus e VLT terão reajuste no preço das passagens

Continua após a publicidade

Na mesma Mangueira Point 57, o aluguel da cadeira sai por 20 reais. Na Praia do Pepê, na Barra, entre os postos 12 e 13, a barraca Família Araújo cobra 7 reais pelo aluguel do mesmo item, uma variação de 328%, a maior entre os produtos. No Leblon, no Posto 12, na altura da rua General Artigas, o aluguel da cadeira custa 10 reais.

+ Polícia fará pontos de bloqueio para revistas em megablocos no Carnaval 2023

Outros itens bastante presentes nas praias cariocas têm menos diferente entre os preços. O mate e biscoito, Globo por exemplo, ficam entre 7 e 8 reais. Já o milho cozido foi encontrado sendo vendido a 10 reais por todos os vendedores consultados.

+ Rooftop em hotel do Leme é eleito o melhor do Rio por guia internacional

A Secretaria municipal de Ordem Pública (Seop) afirmou que não pode fazer o controle dos preços dos produtos vendidos na praia, já que não é de sua competência, mas que os barraqueiros precisam deixar expostos o valores dos itens, o que não é cumprido por boa parte dos comerciantes.

Continua após a publicidade

+ Cristo foi um dos 10 pontos turísticos mais procurados no Google em 2022

Entre os postos 1 e 2, em Copacabana, a reportagem do jornal encontrou poucas barracas em que havia tabela de preços, assim  como na Barra e no Leblon. O Procon-RJ, por sua vez, disse que não pode tabelar preços.

+ Para receber VEJA RIO em casa, clique aqui

Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
10 grandes marcas em uma única assinatura digital
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja Rio* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Para assinantes da cidade de Rio de Janeiro

a partir de 49,90/mês

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.