Inea investiga causa da extensa mancha que surgiu na Baía de Guanabara
Imagens feitas no fim da manhã desta terça (5) revelam uma grande quantidade do que parece ser óleo espalhado na água
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) tenta descobrir o que provocou o surgimento de uma extensa mancha na Baía de Guanabara nesta terça (6). Imagens feitas no fim da manhã pelo jornalista Gian Cornachini, ao chegar ao aeroporto Santos Dumont, revelam uma grande quantidade do que parece ser óleo espalhado na água.
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“Era uma mancha bem espessa, fiquei meio em choque depois que desci e vi que ninguém estava falando sobre. Imaginei que todos teriam reparado”, disse ele, que estava voltando de férias, depois de 20 dias no Nordeste, em entrevista ao Globo.
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Um estudo do Inea divulgado em junho mostrou que todos os 21 pontos de monitoramento de qualidade das águas da Baía de Guanabara registraram índices ‘ruim’ ou ‘péssimo’ em 2021 – o pior nível de poluição desde o início da série histórica, iniciada em 2014. Eram 13 pontos classificados como péssimos e oito como ruins, entre eles o trecho próximo ao Aeroporto Santos Dumont, que caiu de regular em 2019 para ruim em 2021. Perto do Morro Cara de Cão, na Urca, a nota caiu de ruim para péssimo no período. As águas próximas aos bairros Flamengo e Botafogo também sofreram com uma redução ainda mais radical de qualidade, saindo de regular para péssimo.
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