Boa notícia: indicador de casos da Covid-19 registra queda de 44% no Rio

Pela terceira semana seguida, estado registrou índices menores de positividade de testes, atendimentos a casos e solicitações de leitos de UTI e enfermaria

Por Redação VEJA RIO SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 26 dez 2022, 14h17 - Publicado em 26 dez 2022, 13h12

Foto mostra teste de Covid-19 — Testes de Covid-19: índices de positividade diminuem (Myke Sena/MS//Divulgação)

Os indicadores da Covid-19 no estado do Rio seguem em tendência de queda neste fim de ano. Segundo o último boletim da Secretaria de Estado de Saúde (SES), que considerou dados registrados nas semanas epidemiológicas 49 (4 a 10 de dezembro) e 50 (11 a 17 dezembro), o número de casos por início dos sintomas teve uma redução 44,35%. O índice foi de 7 253 ocorrências para 4 036.

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Houve diminuição também nas taxas de positividade dos testes de antígeno e RT-PCR. Foram realizados, em média, 4 000 testes de antígeno por dia entre os dias 10 e 17 de dezembro, com positividade de 23%. Já 200 exames por dia de RT-PCR foram feitos, sendo 36% positivos. Na semana anterior, a taxa de positividade estava em 27% para os de antígeno e de 41% para RT-PCR.

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Os atendimentos a casos de síndrome gripal nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) também caíram de 1 542 para 1 262 de uma semana para a outra – uma redução de 18%. Neste período, foram ainda reduzidas as solicitações de leitos para tratamento da Covid-19. Entre 11 e 17 de dezembro, a média foi de 9 pedidos por dia, sendo 4 para UTI e 5 para enfermaria. Na semana anterior, a média era de 12 leitos por dia, sendo 6 para enfermaria e 6 para UTI.

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Foi a terceira semana consecutiva em que os indicadores no estado apresentaram redução. O secretário estadual de Saúde, Alexandre Chieppe, reforça a importância de completar o esquema de vacinação para aumentar a proteção contra a Covid-19. “Quem ainda não tomou as doses de reforço deve retornar aos postos de saúde para receber a imunização. As vacinas são seguras e ajudam a evitar casos graves, internações e óbitos pela doença”, reforça Chieppe.