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Por dois dias seguidos, incêndio destrói materiais de escolas de samba

Barracões que abrigavam alegorias da Unidos do Jacarezinho e Vigário Geral foram consumidos pelas chamas na Zona Portuária

Por Da Redação
Atualizado em 23 out 2025, 16h32 - Publicado em 23 out 2025, 16h29
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Barracões da Unidos do Jacarezinho e Acadêmicos de Vigário Geral foram destruídos após dois dias de incêndio na Zona Portuária (./Reprodução)
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O Carnaval do Rio ainda está longe, mas o clima de reconstrução já começa antes. Pela segunda vez em dois dias, um incêndio atingiu os barracões de escolas de samba da Série Ouro, na Via Binário do Porto, no Santo Cristo, Zona Portuária.

O imóvel, que abrigava alegorias e fantasias de quatro agremiações, foi tomado pelas chamas na tarde de quarta (22) e voltou a registrar focos de fogo na manhã seguinte, quinta (23).

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o quartel central foi acionado às 8h10 para conter o novo incêndio. O espaço reunia materiais da Unidos do Jacarezinho, Acadêmicos de Vigário Geral, Inocentes de Belford Roxo e Unidos do Porto da Pedra. As duas primeiras foram as mais afetadas, perdendo praticamente tudo o que já estava sendo desenvolvido para o Carnaval 2026 — o ano em que o Jacarezinho voltaria à Marquês de Sapucaí após doze anos de ausência.

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Em nota, a Jacarezinho lamentou a perda total do acervo e destacou a solidariedade de escolas coirmãs e da LigaRJ, que presta suporte às agremiações atingidas. “Do fogo renasce a arte. Da dor, a força de seguir criando. O carnaval é maior que qualquer tragédia”, escreveu o carnavalesco Bruno Oliveira nas redes sociais.

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Já a Vigário Geral afirmou que o galpão foi completamente destruído e também não restou nenhum material que estava sendo preparado para o ano que vem. Contudo, apesar das perdas, nenhum funcionário estava no local no momento do incêndio.

A Defesa Civil interditou o imóvel após vistoria que constatou grande quantidade de materiais inflamáveis armazenados e danos parciais nas paredes, embora sem risco estrutural.

O laudo técnico foi encaminhado à Secretaria de Desenvolvimento Urbano, e a Polícia Civil abriu investigação na 4ª DP (Presidente Vargas) para apurar as causas do fogo.

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