O que se sabe sobre incêndio de grandes proporções na Ceasa
Vinte e oito lojas da maior central de abastecimento do estado do Rio, localizada em Irajá, ficaram destruídas; não há registro de feridos
O incêndio de grandes proporções que começou na madrugada desta quarta (3) em um dos pavilhões do Centro Estadual de Abastecimento do Rio (Ceasa), a maior central de abastecimento do estado do Rio, em Irajá, deixou 28 lojas destruídas, das 50 do pavilhão 43. Às 10h30, mais de oito horas após o início da ocorrência, as chamas já estavam controladas. Mas os bombeiros continuavam trabalhando no local, com auxílio de equipes da Águas do Rio, CET-Rio, Comlurb e Guarda Municipal. Não há registro de feridos, mas quatro bombeiros foram levados a hospitais da região por exaustão.
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Segundo relatos, o incêndio teve início em uma loja de alimentos e se propagou rapidamente para estabelecimentos vizinhos, que comercializam plásticos, papéis, bebidas e outros materiais altamente inflamáveis. O Corpo de Bombeiros foi acionado à 1h40 para combater as chamas. cerca de 110 militares, de 15 unidades operacionais, estão mobilizados na ocorrência, com apoio de 31 viaturas, além de um drone equipado com câmera térmica, utilizado para identificar pontos de calor e orientar as melhores estratégias de combate ao fogo
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Em nota divulgada no Instagram, a central de abastecimento informou que os pavilhões 43, 44 e parte do 42 estão interditados. Todos os outros estão funcionando. “Prejuízos ainda incalculáveis, mas enormes”, afirmou o Ceasa. Em post publicado numa rede social, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, informou que “não há qualquer risco de desabastecimento na cidade”. “Decidi que os comerciantes que foram atingidos estarão isentos do IPTU. Maiores informações serão dadas posteriormente”, escreveu ele.
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