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Ministério Público pede suspensão da “Disney” de Medina no Parque Olímpico

Falta de estudos técnicos motivou ação do Ministério Público do Rio

Por Redação VEJA RIO Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
10 out 2025, 13h04
parque-olimpico
Imagine: falta de estudos técnicos motivou ação do MPRJ (Redação/Veja Rio)
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Na última quinta-feira (9), o Ministério Público do Rio de Janeiro ajuizou um pedido de suspensão para as obras e intervenções previstas no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, direcionada ao município e à Rock World S.A., empresa de Roberto Medina, criador do Rock In Rio.

No mês de Julho, a Prefeitura do Rio sancionou o Imagine, projeto de transformação do Parque Olímpico em um complexo de entretenimento com capacidade para receber 100 000 pessoas por dia, o maior do Brasil. A Rock World S.A. será a responsável pela Operação Urbana Consorciada (OUC).

O projeto pretende criar o abrigo permanente do Rock In Rio, além de incluir um anfiteatro com capacidade para 40 mil pessoas — o maior da América Latina, um resort com 750 apartamentos, um parque temático, pista de patinação no gelo e um prédio corporativo.

A ação do MPRJ afirma que as obras do complexo foram aprovadas sem Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança (EIV), avaliação feita para medir os impactos de grandes empreendimentos nas esferas ambientais, sociais e urbanísticas.

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O requerimento do Ministério Público solicita a suspensão com urgência de todas as obras e contratos relacionados à OUC enquanto o EIV, assim como o Relatório de Impacto de Vizinhança (RIV), sejam elaborados e aprovados com participação da população e divulgação de resultados.

A análise técnica completa do plano de operação do Parque Olímpico também foi requerida ao município e à empresa na ação, incluindo revisão do projeto que apresente medidas compensatórias para impactos negativos que sejam identificados.

Em nota da esclarecimento, a Rock World S.A. informou que ainda não há nenhuma obra em andamento, e que o processo de pedido de licenças será feito após as tratativas legais para tomada de posse dos terrenos do Parque.

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Já a Procuradoria do Município do Rio de Janeiro afirmou que ainda não foi notificada da ação.

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