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Ilha Fiscal recebe exposição que une memória, arte e ancestralidade

Após restauração, o palácio abriga a mostra Todas as Histórias se Perdem — Palavras do Passado, de Mary Dutra, inspirada nas obras do bisavô C. Paula Barros

Por Paula Autran
31 out 2025, 07h52
Ilha Fiscal Alexandre Macieira
O imponente palácio neogótico da Ilha Fiscal, cenário do último baile do Império, volta a ser palco de arte e história (Alexandre Macieira/Divulgação)
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Admirado como obra de arte, o palácio neogótico que simboliza a Ilha Fiscal, na Baía de Guanabara, também abriga manifestações artísticas e históricas. Reaberto em 2023, após um período de reformas, o prédio que foi posto alfandegário e ficou conhecido por ter sediado o último baile do Império, em 1889, dá lugar à exposição.

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Todas as Histórias se Perdem — Palavras do Passado, em que a artista Mary Dutra levanta temas como identidade e ancestralidade, com base no trabalho de seu bisavô, o escritor e poeta C. Paula Barros (1894–1955). Parceiro de Carlos Gomes, ele assina as versões brasileiras das óperas O Guaraní e O Escravo, encenadas no Theatro Municipal, em 1935. “Trata-se de um diálogo poético e documental. Embaralho as palavras dele para escrever as minhas próprias”, resume Mary. Entre os destaques, uma vídeo-instalação de uma orquestra indígena do Mato Grosso tocando O Canto do Pajé, cuja letra foi escrita em parceria com Villa-Lobos.

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“Tudo numa sala com janelas abertas, para que as pessoas possam navegar pelas criações de frente para o mar”, conta a bisneta, que quer inspirar o público a refletir sobre as próprias memórias.

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Mary Dutra Exposição Todas As Historias Se Perdem
Instalada no interior do palácio, a mostra de Mary Dutra propõe um diálogo poético sobre identidade e ancestralidade por meio de palavras, imagens e sons (Mary Dutra/Divulgação)
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