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Moradores da Gávea fazem manifestação contra a construção de prédios

Marcado para esta quinta (4), o protesto visa questionar o licenciamento de treze imóveis na região e os possíveis impactos no trânsito, energia e saneamento

Por Da Redação
Atualizado em 4 dez 2025, 16h55 - Publicado em 4 dez 2025, 16h55
Gávea fechada: associação de moradores do bairro marca protesto contra novas construções, com ponto de encontro é nos portões da PUC-Rio.
Gávea fechada: associação de moradores do bairro marca protesto contra novas construções, com ponto de encontro é nos portões da PUC-Rio. (PUC-Rio/Divulgação)
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A Associação de Moradores e Amigos da Gávea (Amagávea) organizou um protesto contra os novos empreendimentos imobiliários anunciados na região. Marcada para esta quinta (4), às 17h, a manifestação se inicia no portão da PUC-Rio, na Rua Marquês de São Vicente. As informações são do jornal O Globo.

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De acordo com a associação, mais de treze empreendimentos entraram em execução ou receberam licenciamento em um curto período de tempo. Ao todo, são mais de 650 novas residências na região.

A Amagávea defende que a chegada de novos prédios e casas vão provocar um impacto significativo no trânsito, no saneamento e no consumo de energia, além de danos ambientais devido ao desmatamento provocado pelas construtoras.

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“A Gávea só tem uma via de acesso, a (Rua) Marques de São Vicente. Já são 120 árvores retiradas. Há outros terrenos à venda. Não há estudo de impacto cumulativo e de infraestrutura. A Gávea irá colapsar no trânsito e nos serviços se não houver estudos e investimentos na infraestrutura” argumenta presidente da Amagávea, Luiza Carneiro, a’O Globo.

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A associação afirma ainda ter levado alguns casos ao prefeito Eduardo Paes, além de apresentar denúncia ao Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), na qual questiona os parâmetros apresentados no pedido de licença de alguns dos empreendimentos.

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Para os moradores, o novo Plano Diretor, aprovado no fim de 2023, permitiu o adensamento acelerado da região.

 

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